Queríamos que fossem eternos... os
abraços, os sorrisos, os olhares, o carinho, o cuidado, as mãos que se
estendiam para nos ajudar a dar os primeiros passos, as mesmas mãos que nos
ajudaram a caminhar pela vida. Mas um dia, de repente, a presença fez-se ausência.
Tudo o que é, um dia foi. E dentro do peito um aperto, uma dor, anunciando que
ali, no íntimo-profundo, a presença não é ausência, e aqueles que queríamos que
fossem eternos, ainda são. E dentro do coração, os abraços, os sorrisos, os
olhares, o carinho e mãos, materializam-se em forma de saudade. É a
ausência-presença – anúncio de eternidade!
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